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Foodtechs: startups de alimentação são as que mais crescem e ganham força no Brasil

  • PUBLICADO EM: 30/09/2019
  • Tempo estimado de leitura: minuto(s).

Casos de sucesso começam a entusiasmar o mercado e a criar expectativas. Seja com inovações na comida, nos modelos de entrega ou até na forma de fazer compras



A inovação está começando a chegar ao prato dos brasileiros. Afinal, as foodtechs no País saltaram de 53 startups, no começo de 2018, para 332 em 2019, segundo a consultoria Builders. E os casos de sucesso começam a entusiasmar o mercado e a criar expectativas. Seja com inovações na comida, nos modelos de entrega ou até na forma de fazer compras. Atualmente, a startup que mais tem se destacado no setor é a Fazenda Futuro. A empresa criou um hambúrguer feito de plantas que imita o tradicional na textura e na aparência. E, na última semana, lançou a segunda versão do produto apenas seis meses após a entrada no mercado. A ideia é ter um aprimoramento constante para chegar ao resultado perfeito.

Até hoje, a Fazenda Futuro já vendeu 2 milhões de unidades de seu hambúrguer e está presente em mais de 4 mil pontos de venda no Brasil, como Lanchonete da Cidade e Bob’s. “Ao contrário da indústria tradicional, nós temos agilidade para aprimorar nosso produto. Não vamos esperar cinco anos para um novo lançamento", disse Marcos Leta, fundador da startup. “Além disso, se o Brasil é referência na exportação de carne bovina para outros mercados, queremos nos tornar referência na exportação de hambúrguer feito de plantas”.

Outra empresa que tem investido na transformação dos alimentos, e com foco no mercado saudável, é a LivUp. A startup prepara comidas ultracongeladas, mantendo por mais tempo a consistência e o sabor dos alimentos. Além disso, oferece um cardápio bem diversificado, vendido pelo site, com itens como frango com castanha e panqueca com aveia e canela.

Com essa estratégia, a startup já está presente em mais de 30 cidades no País e, na última semana, anunciou um investimento de US$ 90 milhões liderado pelo fundo ThornTree.

“Estamos com um crescimento acelerado. Já são mais de 150 mil refeições entregues todo mês”, conta o fundador da startup, Victor Santos. Segundo ele, o mercado favorece o crescimento do setor de foodtechs. “Mesmo com a economia ruim no Brasil, estamos com mais acesso à capital, tecnologia e consumidores entusiasmados com experiências novas”.

Experiência de compra

Além das inovações em alimentos, várias startups estão focadas em melhorar a relação dos clientes com o setor alimentício. É o caso da Supermercado Now, empresa que automatiza as compras mensais das famílias brasileiras. Por meio de shoppers, que são os profissionais especializados em fazer as compras, a startup conecta mercados e clientes.

O que a diferencia dos aplicativos de entregas convencionais, como o Rappi, é que não há compra de apenas um produto. Na Supermercado Now, o tíquete médio é de R$ 250 e são mais de 200 mil clientes na plataforma, com compras que se repetem duas vezes ao mês.

“O setor de foodtechs está vendo a tecnologia evoluir com uma velocidade impressionante”, afirma Marco Zolet, CEO da Supermercado Now. “A Supermercado Now está embarcada em duas diferentes ondas: a de aplicativos de delivery e de comidas saudáveis. Afinal, nós facilitamos o contato dos clientes com mercados e produtos mais desejados por cada um”.

Para Carolina Bajarunas, sócia da consultoria Builders, o setor de serviços é o grande destaque dentre as foodtechs. “As pessoas querem uma alimentação mais saudável, mas não elas não têm tempo de cozinhas e comprar os produtos que querem”, comenta a analista. “A entrega de compras e alimentos está criando um novo padrão de consumo”.

Fonte: Yahoo

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